um pouco da minha história
Quando tinha 25 anos após várias queixas de dores no corpo, foi-me diagnosticado Fibromialgia com hiperflexibilidade dos membros superiores. Dos 18 pontos que estão presentes eu tinha 12 pontos, um cansaço extremo, rigidez muscular, dores nas articulações e nas costas. Não havia um dia em que acordasse e sentisse como se tivesse sido atropelada por camião.
Na altura a medicação que o médico me receitou foi uns antidepressivos fortes para que pudessem aliviar as minhas dores. Confesso que tomei durante dois dias, mas como o efeito era tão forte, eu estava desligada de tudo o que se passava à minha volta, por isso decidi não tomar os medicamentos.
Durante 10 anos suportei as dores sem qualquer tipo de medicação. A dada altura da minha vida, quando o meu filho tinha 1 ano em 2019 apanhei um burn- out e nessa altura cai no fundo do poço, sozinha num país estrangeiro a cuidar de 2 crianças sem qualquer apoio, nesse momento algo despertou em mim para procurar outro tipo de ajuda!
Procurei as terapias alternativas como Reiki e aos poucos fui iniciando o meu processo de cura. Foi uma jornada longa, de autoconhecimento profundo, onde percebi que a Fibromialgia é uma doença psicossomática.
Desistir não é uma opção viável!
“Our wounds are often the openings into the best and most beautiful part of us.”
Viver os dias com picos de dores físicas e cansaço psicológico tem como consequência desenvolver o psicomático. Sem o apoio e tratamento adequado, levará a situações de saúde extremamente graves, que podem e devem ser prevenidas.
